quinta-feira, 17 de maio de 2012

Atriz de Rebelde monta agenda de trabalho e faz loucuras pelo Fluminense

Paixão pelo time vem do pai, um dos fundadores da torcida Força Flu 
Mariana Cysni, a Duda de Rebelde, fez uma tatuagem no pé em homenagem ao Fluminense em 2010 
tatuagem flu-700
Quem vê Mariana Cysni na pele de Duda em Rebelde (Record) nem imagina a grande paixão da vida da jovem atriz. Quando o diretor solta o “corta”, Mariana tira os saltos e vestidinhos da personagem e coloca no lugar uma rasteirinha e camiseta do Fluminense.

A atriz revelou ao R7 que é uma torcedora quase fanática pelo time carioca, e a paixão vem de família. O pai da atriz, João Venâncio Cysne, é um dos fundadores de uma das maiores torcidas do time, a Força Flu.

— O Fluminense toma conta da minha vida. É de família. Eu fui criada no ritmo de Fluminense por causa do meu pai. Hoje em dia, ele e meu avô, Francisco de Assis, que já foi dirigente do clube, são beneméritos. Eu procuro fazer minha agenda conforme o Fluminense. Eu só não mato trabalho. Ah, e família é prioridade só pai, mãe e irmão. O resto espera sua vez depois do Fluminense.

Sempre que pode – quando não tem gravação nos estúdios do RecNov -, Mariana corre para o estádio para ver seu time do coração jogar. E não interessa se o jogo não é no Rio de Janeiro. Ela também costuma viajar com o Flu.
— Já fui para São Paulo, para o Sul, para Bahia... Faço tabela no Brasileirão, acompanho tudo, vou para os treinos sempre, fico gritando da arquibancada [risos]. Eu sou do tipo de pessoa que se tem jogo do Fluminense, me esquece para sair naquele momento. 
A atriz contou ainda durante o bate-papo com o R7 que a maior loucura que já fez foi a tatuagem em homenagem ao time. Foi em 2010, na final do Brasileirão. Fluminense e Guarani estavam em um agonizante zero a zero, e não sobrou outra alternativa para Mariana a não ser fazer uma promessa.

— O jogo estava sofrido. A gente precisava fazer um gol para ganhar. Com quinze minutos do segundo tempo eu já estava no desespero. Daí eu prometi que se a gente fizesse gol, eu ia tatuar o nome do time no dia seguinte. Conclusão: o Flu fez o gol, eu desmarquei todos os meus compromissos e fiz a tatuagem. Fiz no pé ainda, para sofrer bastante [risos]. 

Fonte:R7 

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